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Literatura | Conto | Solidariedade de uma desconhecida.

     Um dia Karen disse a seu irmão Lucio vamos mudar de cidade precisamos conseguir um trabalho para nos manter, aqui só ganhamos para comer e pagar aluguel. Eles moravam sós seus pais haviam falecido em um acidente a uns anos atrás ele trabalhava de pedreiro e ela trabalhava de servente numa escola, tudo que ganhavam era para as despesas de casa, ela sonhava estudar e ter um trabalho com salário melhor, ele como pedreiro ganhava melhor que a irmã. Decidiram ir na casa de uma tia que morava em outra cidade bem maior, depois de passar uma semana lá conseguiram um barraco para alugar a preço bem mais acessível do que pagavam onde moravam, também conseguiu uns móveis usados de uns vizinhos de sua tia, não levariam nada que tinham já era bastante velho e poucos. Depois de 15 dias resolveram tudo em sua cidade e foram para a cidade grande. A tia Catarina aguardava por eles esperava poder ajudar os sobrinhos de alguma forma, Lucio havia reservado um dinheiro para o primeiro aluguel e para se manterem até conseguir um trabalho, achava bem provável que Karen demorasse para conseguir um trabalho. A moça era muito inteligente e bonita, porem tinha pouco estudo, talvez conseguisse em uma loja ou mercado quem sabe, esperava contar com a sorte.
     A moça se organizou de forma que toda a manhã sairia a procura de trabalho e qualquer coisa ela aceitaria não tinha medo de serviço pesado. As duas primeiras semanas foram em vão, ela estava triste havia deixado currículos em todas as lojas e hospitais em todo lugar que houvesse chance de conseguir um trabalho. Disse a Lucio eu estou desanimando você chegou um dia no outro já estava trabalhando e eu como vou fazer, calma irmã ainda é cedo, vai conseguir tenha fé, é linda inteligente, educada vai aparecer tenha paciência. A noite quando assistia televisão para os classificados do trabalho o telefone tocou, era uma mulher com uma voz um tanto cansada, oi sou Marley vi seu currículo onde eu trabalho no hospital infantil, falei com meu chefe para contratar você para o meu setor, estou velha e cansada e somos duas só no setor de crianças com queimaduras, eu vi que é jovem bela e saudável aparentemente, topa fazer um treinamento comigo antes de falar com meu chefe assim quando for chamada terá uma chance dirá que entende de queimaduras, eu aceito claro que sim. Onde tenho que ir, e que dia? Olha Karen virá em minha casa eu dou o endereço para alegria da jovem era bem próximo a sua rua iria a pé mesmo. Na manhã seguinte levantou cedo e foi a casa de Marley depois de um dia todo vendo e lendo ouvindo e respondendo perguntas voltou para casa toda contente, na semana seguinte foi a mesma rotina nos dias de folga da enfermeira, ao fim de 15 dias o setor de queimaduras do hospital infantil chamou para entrevista, ela foi bem treinada disse tudo que a mulher mandou. Voltou para casa empregada no outro dia começaria de 07 as 19 horas 12 horas de plantão, mas estava muito feliz ia poder estudar daí uns meses.
     Depois de certos tropeços se adaptou bem ao setor e ajudada por Marley estava indo muito bem, o chefe do setor de queimaduras o médico Jackson estava contente com seu desenvolvimento com as crianças, era muito carinhosa as crianças mesmo feridas riam na presença da jovem. Dai começou a realização do sonho da moça em estudar, recebeu muitos incentivos e começou todas as noites depois do trabalho ia direto para o curso de enfermagem. Faria um curso técnico e depois faria uma faculdade com certeza, mas a sorte sorriu para a moça, além do trabalho e do curso técnico ganhou um curso preparativo para o próximo vestibular que seria daí 04 meses. Teria que desdobrar em duas, seu irmão começou a sentir o cansaço da moça e tratou de cuidar da casa depois que chegava as 16 horas em casa. O plantão de Karen era esperado pelas crianças e pelos chefes estavam muitos satisfeitos com a jovem enfermeira, a amiga que ajudou ela se sentia orgulhosa havia treinado muito bem, sempre que podia agora era Karen que ajudava a enfermeira nos trabalhos ela estava bem cansada e já tinha uma certa idade, conversando confidenciou a amiga que era sozinha e solteira nunca conseguiu um marido. A moça se mostrou solidaria e perguntou como poderia ajudar, para surpresa da jovem ela disse que que pare de pagar aluguel e venham morar comigo você e seu irmão, viu que minha casa é grande tenho tudo que precisam e assim eu terei companhia para minha velhice, ano que vem me aposento e vou querer viajar, preciso de alguém para cuidar de minha casa e de meus gatos. Quando chegou em casa contou ao irmão ele aceitou de bom grado economizaria dinheiro com despesas e aluguel poderia estudar também igual a irmã. Marley ficou muito contente, depois de algum tempo Karen passou no vestibular e estudava mais que nunca, o trabalho encorajava ela mais e mais, tinha certeza estava na profissão certa, adorava as crianças e tudo que continha na enfermagem. O médico Jackson estava de olho na moça, observou amiga, cuide-se não deixe ele se aproximar se não tiver boas intenções. Faça jogo duro se for amor mesmo ele terá que casar com você, caso contrário não deixarei se aproveitar e sair depois. Mas a moça estava mesmo era interessada nos estudos e focado no trabalho, Lucio já havia um cursinho dentro da área de informática, ele queria conseguir um trabalho melhor e fazer sua faculdade. Marley ajudou os irmãos até eles caminharem sozinhos em suas profissões, mas eles nunca abandonaram ela e a chamavam de mãezinha por que ela tinha um sonho ser chamada de mãezinha.  Quando eles já haviam formado ela estava aposentada fazia suas viagens e sempre voltava para seus filhinhos adotivos que amava muito e era correspondida.



Texto escrito por Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de propriedade intelectual. 

Literatura | Conto | Saudades e lembranças.

Quando estamos distantes de alguém que amamos é que sabemos o valor da presença e aprendemos a valorizar as pessoas. Muitas vezes nós estamos tão assoberbados com nossos afazeres e deixamos de dar atenção as pessoas mais queridas em nossas vidas. Uma vez que estamos longe sentimos saudades daríamos tudo para abraça-la novamente ver seu sorriso seus olhos brilhando. Mas sendo impossível a presença das pessoas, ficamos com as lembranças que guardamos em nossa memória e sonhamos com o dia de poder vê-las novamente.
Um dia você vai de sua cidade e deixa seus familiares, amigos, pessoas que ama e nunca os deixaria se pudesse, mas a vida é cheia de altos e baixos, talvez um dia volte a vê-los a esperança nunca morre. A saudade que sentimos é tão grande que chegamos a ouvir a voz das pessoas e chegamos até responder em alguns casos, mas aí cai a ficha e damos conta que foi nosso subconsciente, as lagrimas molham nosso rosto o coração apertado bate descompassado e mais uma vez voltamos a realidade, sabemos que a distância que nos separa é grande, mas nossos corações jamais estarão distantes.
Amar as pessoas e sentir saudade faz parte de nossa vida o que não podemos jamais fazer é deixar a distância apagar as lembranças, e a esperança de um dia vê-los novamente. O tempo apaga as dores, as magoas até as lembranças quando permitimos, mas jamais apaga o amor que sentimos e os laços que nos uniu um dia.
As pessoas que conhecemos começam a fazer parte de nossa vida quando permitimos, uma vez que trancamos a solidão se achega e torna nossa companheira, quando permitimos outras pessoas se achegarem sem reservas então começamos a entender que elas não querem apagar nossas lembranças, saudades, e sim ajudar nos momentos mais cruciais em que lagrimas teimam em molhar nosso rosto sem motivos aparentes. O coração inquieto clama por socorro, mas não damos conta que as pessoas que amamos e deixamos distante não estão ali para ouvir, e sim as pessoas que agora fazem parte de nossa vida, e mais uma vez precisamos permitir aceitar o fato que a saudade vai sempre existir, e o amor por elas estará sempre guardado pronto a entrega-los.
Quando a solidão torna nossa melhor amiga, então começa o fim de tudo, saúde acaba, as noites parecem durar uma eternidade, o dia parece ter 72 horas, o alimento perde o sabor, os olhos se entristecem a ponto de querer permanecerem fechados para não enxergar o óbvio, nesta hora que precisamos de alguém forte ao nosso lado, quando isto acontece e permitimos, temos chance de sair desse estado crítico e voltar a realidade. As pessoas que amamos jamais saberão da falta que nos fazem se não sobrevivermos para conta-los um dia.




Texto escrito por Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de propriedade intelectual.

Literatura | Conto | Ferias na casa da vovó.

      Quando Mariana saiu da escola naquele dia todos aguardavam por sua volta ansiosos, era sexta-feira iam viajar de férias para casa de sua vó que morava no interior. Mari estava de malas prontas tão logo chegasse era só almoçar e partirem tudo pronto carro na porta, iam sua mãe o pai, seu irmão Assaf e sua tia Adriana. Todos animados a viagem era longa demorada, mas valeria tamanho esforço, depois de um ano de trabalho dedicado e estudos era merecida férias a casa de dona Porfiria era bem no interior mesmo, estrada de chão e muita poeira. Depois de 12 horas de viagem chegaram, foi muita alegria para os pais de Fernanda que esperava com muita festa e todos os filhos reunidos, Fernanda era única a morar longe os outros moravam junto no mesmo sitio. O pai de Mari era Ivan, estava cansado de dirigir apesar de sua irmã Adriana ter dirigido um pouco.
Depois de algumas horas de descanso foram para o curral iam tirar o leite da tarde, as vacas estavam presas os bezerros berravam sem parar, depois de tirar o leite iam tratar das criações e também fazer queijos, toda tarde faziam vários queijos. As primas de Mari queriam brincar andar a cavalo e ir na ponte que havia no córrego onde elas gostavam de dar comida para os peixes. Tinha feito petecas com penas de ganso bem bonitas coloridas. As crianças estavam adorando, as irmãs de Fernanda vinham com suas filhas e filhos, o irmão Sóstenes veio com a esposa e filhos, era muita gente e muita alegria, passados os dias estavam todos reunidos era aniversário de casamento de dona Porfiria e s.r. Alcineu 49 anos de casados no próximo ano seria bodas de ouro. Já comentavam da grande festa que fariam, a noite fizeram um grande jantar e um bolo bem grande vieram bastante vizinhos de sítios da li próximos. Terminado as comemorações era hora de cuidar de providenciar a viagem de volta, os dias passaram rápido Assaf e Mari não queriam ir embora estavam muito felizes com os primos, brincavam muito todos os dias, e ainda ouvia histórias que o avô lhes contava todas as noites, eles queriam ser crianças para sempre e viver ali na roça, onde podiam correr livremente, brincar com coisas nunca imaginadas por elas, como peteca de palha de milho, pique-bandeira com folhas de árvores, jogar queimada com bola de meia, e até de cabra cega no terreiro a noite. Ha como é bom ser criança aqui disse Assaf a seu avô, muito bom meu filho, mas vocês precisam voltar com seus pais depois um ano passa depressa, e vocês voltarão novamente, naquela noite as crianças nem dormiram direito pois sabiam que era o último dia desta temporada que teriam para aproveitar daquele lugar magico, lindo, cheio de paz e alegria. No dia seguinte voltariam para cidade grande casa de portas fechadas, nem um passo sozinho, era escola, casa, igreja, e casa de novo, só seriam livres novamente no próximo ano quando seus queridos avós completariam 50 anos de casados.
Quando já estavam em sua casa Mari perguntou a mãe, porque não mudamos para a casa da vovó igual nossas primas, é bom de viver lá, fala com papai e vamos morar lá, a mãe abraçou a filha sorriu deu um beijinho e disse filha nós vamos um dia se Deus permitir, agora temos muito trabalho por aqui, trate de estudar e tenha calma o tempo passa depressa, logo é férias novamente. A filha adormeceu em seus braços e sonhou com o dia da volta para o sitio da avó.


Texto escrito por Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de propriedade intelectual.

Literatura | Conto | Trabalho e solidariedade.

Afinal mais uma semana estava começando Augusta queria apenas um dia de folga para ir ao encontro de seu amor que morava umas horas de distância de sua cidade, a moça trabalhava no salão de beleza fazia dois anos nunca tinha pedido folga, estava sem férias, reclamou estou cansada, preciso de férias, mas sua chefe era severa e exploradora relutava em dar folgas. Assim que a moça fechou o salão depois das 21 horas exausta e com sono, pensou amanhã eu não irei abrir este salão, vou visitar meu amor, toda vez que ele vem quase não tenho tempo para namorar, mas amanhã eu vou. Pensando assim caminhou até sua casa cheia de esperança e decidida ia colocar umas roupas na bolsa e partiria no primeiro ônibus as 06 horas da manhã.
Quando o celular despertou a moça já havia tomado seu banho, estava tomando café, pegou a bolsa e as chaves do salão ia passar na casa de Hilda a chefe entregar as chaves e avisar que ia viajar de urgência. Quando chegou e tocou a campainha o filho da mulher atendeu, antes que ela dissesse alguma coisa o menino disse minha mãe viajou ontem à noite pediu para entregar isto para você. Augusta entrou em desespero tinha decidido ia visitar Marcelo seu namorado, e agora o que fazer? Havia ligado a noite ele não a perdoaria se não fosse, pensando assim, deixou as chaves com o menino e disse eu preciso viajar é urgente, sinto muito, eu ligo pra sua mãe, há desista ela esqueceu o celular, que vou fazer, saiu apressada tava na hora de seu ônibus, a moça entrou sentou pegou o celular ia ligar quando o telefone tocou era Hilda ligando de um fixo, olhe tem umas clientes importantes que agendei ontem à noite, elas estão a passeio são irmãs do prefeito, preciso que atenda muito bem. O ônibus já havia percorrido a cidade estava indo sentido a próxima cidade, ela pediu pare por favor preciso voltar. O motorista perguntou o que houve, eu espero se for preciso, ela em meio as lagrimas respondeu, agradecida mas pode ir eu volto andando, seguiu chorando até o salão, as mulheres já aguardavam na porta tão logo buscou as chaves começou mais um dia de trabalho.
Curiosos perguntavam por que chorava ela simplesmente trabalhava, não comentava de seus sentimentos, o dia passou Marcelo estava zangado com ela, ele disse estar decepcionado, terminado mais um dia voltou para sua casa morava só ninguém a esperava. Triste amargurada preparou algo para comer e ligou a televisão, era o jornal das 22 horas, como estava muito cansada cochilou, acordou sobressaltada com um toque em seu celular oi Augusta liga a televisão Hilda sofreu um acidente, estava passando a notícia, o ônibus que Hilda estava rolou na estrada tinha muitos feridos, a moça pulou do sofá e começou a ligar pedindo informações, sua chefe havia sido socorrida com vida precisava de transfusão de sangue  ela não pensou duas vezes pegou sua bolsa e foi ao hospital doar seu sangue.
Todo tempo que Hilda teve no hospital a moça cuidou do salão como se fosse seu, já havia perdoado a mulher por ser cruel consigo, agora ia querer férias mesmo não suportava mais, estava no limite de suas forças, neste tempo Marcelo terminou com ela alegando ela ser escrava do trabalho, quando a chefe retornou ao salão ela implorou dê férias ou então me demita, mas para surpresa da moça a dona do salão estava tão grata por ela ter cuidado de tudo com tanto desvelo, ainda ter doado seu sangue para salvar a vida dela, que sempre a maltratava, que tinha decidido não só dar férias mas também havia feito dela uma sócia, com plenos poderes e direitos. Foi tanta felicidade que a moça chorou abraçou a chefe pediu desculpas por ter sido chata as vezes, mas Hilda disse pare de chorar pegue sua bolsa vá se aprontar está aqui uma passagem de avião que comprei para você e a reserva de hotel fazenda para descansar bastante, quando voltar vamos dar uma reforma aqui certo sócia amiga, quem sabe nesta viagem encontra seu grande amor..


Texto escrito por Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem,reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.




Literatura | Conto | O regresso de Ângela

Um fim de tarde no domingo Ângela regressava para sua casa na pequena cidade de Morgadio, ela estava viajando fazia alguns dias tinha ido visitar seus parentes por parte de mãe na capital. A viajem estava marcada o voo sairia as 19 horas, ela estava ansiosa tinha um certo medo de viajar de avião, havia preferido de ônibus, mas seus tios não permitiram, disseram precisa viajar de avião para ver que conforto, é rápido verá. Assim as horas se aproximavam as malas prontas quando ela ligou para sua irmã Agda eu vou de avião chegarei por volta 23:50 pode me esperar no aeroporto, daí pegamos um táxi para chegarmos mais depressa em casa, estou com muitas saudades de todos e de meu cachorro peteleco, certo concordou a irmã, irei te esperar deveremos chegar aqui por volta de 2:30 da manhã vai estar frio traga seu casaco na mão para não ter que abrir mala no aeroporto, faça boa viagem.
Ângela estava pronta seus tios a levariam, se despediu as recomendações eram muitas dê lembranças a fulano, beltrano, uma verdadeira sabatina na cabeça da moça. Tão logo deixou a capital ela pegou seu inseparável livro e começou a ler, uma escala de 20 minutos no próximo aeroporto, coisa rápida, assim ela continuou lendo, seu companheiro de poltrona puxou assunto, mas ela não deu atenção, estava voltada para a leitura que era interessante, logo o rapaz perguntou que livro está lendo, ela apenas respondeu violetas na janela, ele disse interessante o assunto está prendendo toda sua atenção. Como se chama ela respondeu ele disse eu sou Taylor, você mora onde? Morgadio disse a ele, que cordialmente sorriu dizendo, eu sou de Aroeiras, mais umas palavras e nenhuma resposta, assim ele se aquietou. Como previsto chegaram sua irmã estava aguardando no portão de desembarque, quando Ângela ia saindo o rapaz disse tem um motorista me esperando e vou passar dentro de sua cidade, quer uma carona? Ela respondeu obrigado, nesta hora a irmã respondeu aceita sim, teremos que pagar um táxi assim iremos juntos, oi prazer eu sou Agda irmã de Ângela, sorriu alegremente e deu dois beijinhos, o coração de Agda saltitou dentro do peito.
Quando entraram no carro do moço as irmãs sentaram perto e Taylor na frente junto com seu chofer, mas os olhos da moça brilhavam quando encontrava os do rapaz, Ângela disse mana está me deixando com vergonha pare de olhar assim ele está percebendo, mas o moço estava olhando, pois, as irmãs era bela como nunca havia visto sempre parava na cidade delas quando ia visitar seus pais, então tomou coragem e perguntou tem namorado Agda? Não respondeu tímida, impossível alguém tão linda estar sem namorado, mas a irmã logo respondeu é estamos envelhecendo sem namorar, qual nada são jovens ainda, assim a viagem chegou ao fim, quando pararam na cidade das moças o rapaz todo sorridente desceu abriu a porta do carro muito cavalheiro você disse as moças, trocaram umas palavras e a viagem do moço prosseguiu, assim que entraram em casa peteleco veio correndo receber Ângela, que cobriu seu amiguinho de carinhos. Agda perguntou para a irmã você tem certeza que não quer nem pensar na possibilidade de conhecer Taylor melhor? Claro que não pode ficar pra você , no dia seguinte quando foi no mercado Agda comprou um cartão telefônico ia ligar pro moço mas não queria que soubesse que era ela, de um orelhão não reconhecerá minha voz, ligou a irmã do rapaz atendeu e chamou em seguida na primeira palavra perguntou como achou meu número, olhe estava no cartão que achei na poltrona de trás, com  soube que era eu, ele disse não parei de pensar em você, vou até ai hoje à noite quero conhecer melhor esta moça que roubou meu coração. Combinado esperarei ansiosa por ti, a noite ela estava linda mais que nos outros dias, seu pai s.r. Jonas comentou sorrindo já vi mulheres belas, mas iguais as minhas filhas ainda não. Ângela falou há papai então não sabe hoje irá conhecer seu genro Taylor, como assim genro? Calma papai, eu vou apresentar ao senhor um moço que conheci ontem mas parece que faz anos, Ângela trouxe junto no avião o homem que roubou meu coração, acho que agora me caso. Riram bastante logo o interfone tocou era Taylor que chegara com um ramalhete de flores e um sorriso encantador, a noite foi linda Agda e Taylor começaram um relacionamento para se conhecerem melhor, mas todos sabiam onde terminariam este relacionamento, no altar no próximo ano.


Texto escrito por Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem,reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.



Literatura | Reflexão | Decisões Atitudes

      Decisões são difíceis de serem tomadas, as vezes vamos protelando tanto uma decisão até não ter como adiar mais. Mas quando decidimos temos que estar cientes das consequências que virão, cada ato nosso tem uma consequência, portanto tudo que fizermos de bom ou ruim teremos o retorno, no trabalho, no dia-dia, na sociedade. Temos que estar preparados para cada situação, de alegria ou de tristeza, nos momentos mais difíceis de nossa vida é que reconhecemos quem realmente se importa conosco, nos momentos de prazer e alegrias temos x amigos, agora na hora de dificuldade aí sim vemos realmente nossos verdadeiros amigos, pode se contar nos dedos da mão.
Quanto mais o tempo passa mais certeza tenho que as situações e as pessoas mudam com o tempo, as atitudes nos deixam frustrados, decepcionados. Quando conhecemos o caráter da pessoa que nos decepcionou ainda perdoamos, pois entendemos que foi a situação que o obrigou, caso contrário, nos afastamos desta pessoa.
A mesma situação que envolve para o bem também é para o mal, precisamos ficar atentos e saber distinguir uma da outra, tudo que já viveu e passou não é o que define seu caráter, sim suas atitudes que irão falar por você. Com o decorrer da vida aprendemos muito com nossos erros e nossos julgamentos precoce, cometer erros é próprio do ser humano, ter consciência e dignidade para sair do erro também é. Não lamente por erros cometidos no passado, faça um esforço para não cometer os mesmos e ainda tire proveito com sabedoria, a dignidade é como uma membrana que nos envolve desde que nascemos, ou se rompe toda te levando por um caminho torto, ou se firma cada vez mais te envolvendo no caminho do bem. Toda vez que nos recuamos por medo de errar, deixamos escapar uma chance grande também de acertar, se com nossos erros ferimos alguém, com nossos acertos podemos mudar muita coisa na vida de alguém, nunca podemos desistir por medo, vamos ser ousados e procurar fazer o melhor de nós, independente do que outras pessoas dirão, o importante é ser você no seu melhor.

Texto escrito por Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.

Decisions are difficult to be taken, sometimes we both stalling a decision to not have to delay more. But when we decided we have to be aware of the consequences to come, our every act has a consequence, so all we do good or bad we will return, at work, in daily life, in society. We must be prepared for every situation, joy or sorrow, in the most difficult moments of our lives is that we recognize who really cares about us, in moments of pleasure and joy we have x friends, now in the time of trouble oh yes we actually see our true friends can be counted on the fingers.
The more time passes more I'm sure the situations and people change with time, attitudes leave us frustrated, disappointed. When we know the character of the person who let us down yet forgive, because we understand that was the situation that forced him, otherwise we move away from this person.
The same situation involving for good is also ill, need to be aware and know how to distinguish one from the other, all who ever lived and spent is not what defines your character, but your actions that will speak for you. In the course of life we ​​learned a lot from our mistakes and our early trials, making mistakes is part of being human, have conscience and dignity to exit the error is too. Do not feel sorry for past mistakes, make an effort to not make the same and still take advantage with wisdom, dignity is like a membrane that surrounds us from birth, or it breaks all taking you by a crooked path, or firm increasingly involving you in the way of good. Every time we step back for fear of making mistakes, we miss a great chance also to hit with our mistakes hurt someone with our successes we can change a lot in one's life, we can never give up for fear we will be bold and seek to the best of us, regardless of what others say, it is important to be you at your best.

Text written by Lucy Couto. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium of all or part of this work without permission of the author under penalty of violation of Brazilian law and International Protection of Intellectual Property Rights.

Las decisiones son difíciles de tomar, a veces nos cale tanto la decisión de no tener que retrasar más. Pero cuando decidimos que tenemos que ser conscientes de las consecuencias por venir, nuestra cada acto tiene una consecuencia, por lo que todo lo que hacemos bien o mal que volveremos, en el trabajo, en la vida cotidiana, en la sociedad. Tenemos que estar preparados para cualquier situación, la alegría o la tristeza, en los momentos más difíciles de nuestras vidas es que reconocemos que realmente se preocupa por nosotros, en los momentos de placer y alegría que tenemos x amigos, ahora en el tiempo de angustia oh, sí que vemos nuestra verdaderos amigos pueden contarse con los dedos.
Cuanto más tiempo pasa más Estoy seguro de que las situaciones y las personas cambian con el tiempo, las actitudes nos dejan frustrado, decepcionado. Cuando conocemos el carácter de la persona que nos dejó mas hacia abajo perdonamos, porque entendemos que era la situación que lo obligó, de lo contrario nos alejamos de esta persona.
La misma situación que implica para el bien también está enfermo, necesitan ser conscientes y saber cómo distinguir una de la otra, a todos los que alguna vez vivió y pasó no es lo que define su carácter, pero sus acciones que hablará por ti. En el curso de la vida hemos aprendido mucho de nuestros errores y nuestros primeros ensayos, cometer errores es parte del ser humano, tener conciencia y la dignidad para salir del error es demasiado. No se sienta mal por los errores del pasado, hacer un esfuerzo para no hacer lo mismo y todavía aprovechar con sabiduría, la dignidad es como una membrana que nos rodea desde el nacimiento, o se rompe todo lo que tomar por un camino torcido, o de una empresa cada vez que la participación en el camino del bien. Cada vez que damos un paso atrás por temor a equivocarse, que se pierda una gran oportunidad también para golpear con nuestros errores daño a alguien con nuestros éxitos podemos cambiar muchas cosas en la vida, nunca podemos renunciar por temor vamos a ser audaz y procurar lo mejor de nosotros, independientemente de lo que otros dicen, es importante ser lo mejor de ti.

Texto escrito por Lucy Couto. Los derechos de autor reservado al autor. La copia, el collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio de todo o parte de este trabajo sin permiso del autor bajo pena de violación de la ley brasileña y Protección Internacional de los Derechos de Propiedad Intelectual.




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