Poema | Copacabana

Copacabana

Era domingo o aquecia a terra com seus raios brilhantes,

a temperatura alta, más o coração era puro êxtase,

impossível descrever a emoção sentida naquele passeio de domingo, 

fomos curtindo as belezas das praias pela janela do ônibus,

a viajem foi longa, mas nem notamos a demora,

tamanha beleza podíamos observar.

Finalmente Copacabana chegou, 

praia lotada, você sem me dizer nada pega um quadriculo para gente pedalar pelas ruas, 

eu mal podia acreditar, lá estávamos nos dois em plena avenida pedalando, 

parada e poses para as fotos.

Após algumas horas de caminhada e muito riso era hora de almoçarmos, 

salmão grelhado foi meu pedido, 

deliciamos um nutritivo almoço, 

finalmente tínhamos que voltar. 

A tarde chegava de mansinho 

nos convidava a um brinde com delicioso vinho em nosso aconchego. 

Fazer amor e chegar ao clímax era magico 

cada vez queríamos mais e mais, 

nossos corpos exaustos entregues sucumbindo adormecia. 

Amanhã nos convidava a permanecer na cama 

onde conversamos por horas, 

depois de um banho nosso amor se repetia 

cada vez mais nossos desejos aumentava 

e nos tornava refém de nós mesmos.

Assim passaram horas de amor intenso que daria inveja a muitos casais jovens, 

nossa idade não interfere na qualidade

e quantidade de nosso amor e nossos momentos extasiantes. 

Tudo que precisamos para nosso amor acontecer 

é apenas um toque e recomeça sem hora para terminar. 

Autora Luzia Couto Lei 9.610/98 Ipanema Minas Gerais Brasil 21/09/2020 15:20